O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, esteve em Campo Grande no mês de abril para participar do 3º Congresso Estadual da UGT de Mato Grosso do Sul. Representantes dos SIEMS prestigiaram o evento em busca do fortalecimento dos trabalhadores e do movimento sindical.
O congresso abordou a temática da política sindical em suas diversas esferas: Conjuntura Nacional, ministrada pelo secretário nacional de organização política sindical da UGT Chiquinho Pereira e Conjuntura Internacional ministrada pelo professor e formador social Erledes Silveira. A Conjuntura Regional foi abordada pelo presidente da UGT/MS, Jefferson Borges, por meio da palestra Política Sindical Estadual.
“Esse é um momento difícil para os trabalhadores que veem seus direitos ameaçados pelas medidas Provisórias 664 e 665, possibilidade da terceirização das atividades-fins, dificuldade na aprovação da redução da jornada para os profissionais da enfermagem e, ainda, acompanham uma reforma política baseada nos interesses particulares de uma minoria. Todas as categorias devem se unir para que a voz do trabalhador seja ampliada e assim, possamos de fato impedir que os direitos trabalhistas sofram retrocessos. Por isso, esse 3º Congresso é importante não só para os sindicatos deste Estado, mas para o fortalecimento do movimento sindical de todo o país”, enfatiza o presidente do SIEMS, Lázaro Santana.
Eleição
Após concluir a programação de palestras e debates, os congressistas elegeram a nova composição diretiva da Central, em Mato Grosso do Sul.
O sindicalista Jefferson Borges Silveira foi reeleito para presidir a direção da UGT/MS nos próximos quatro anos com o objetivo de conduzir as políticas de interesse dos trabalhadores no Estado, bem como somar esforço com a UGT nacional na consolidação de uma política voltada à valorização e crescimento da central no Brasil.
Também foram eleitos e empossados todos os secretários, que na direção vão representar as entidades representativas da UGT/MS, contemplando todas as categorias dentro da central no próximo quadriênio.
Fonte:Ascom SIEMS, com informação da UGT/MS